Deus cuida de mim

Rozineide Lima do Nascimento, uma menina muito desejada pela família, tem doze irmãos sendo ela a nona filha. Nasceu numa família cristã, no dia 8 de Novembro de 1967 na cidade de Parnaíba, no município do Piauí no Nordeste do Brasil. Sendo quase um aborto transformado num milagre, esta menina recebe o baptismo no dia 7 de Abril de 1968 e a primeira comunhão aos onze anos. É crismada aos dezesseis anos. Foi catequista ainda muito jovem sem aprovação da paróquia. Sente-se muito amada por Deus e pelas pessoas que Ele coloca na sua vida. Actualmente, a irmã Rosi encontra-se em Lisboa. E eu, Sara Santos, uma das jovens do grupo que ela acompanha, fiz-lhe a presente entrevista.

1- Ir. Rosi quando sentistes o chamamento de Deus?

Comecei a sentir o chamamento de Deus a partir do momento em que fui crismada, mas não era uma coisa assim tão clara. Primeiro pela minha resistência, porque eu achava que a vocação de ser irmã religiosa não era para mim. O meu sonho era casar e ter muitos filhos, constituir uma família. Na verdade, já tinha na minha mente e no meu caderno pessoal os nomes dos meus filhos. Eu queria superar a minha mãe, pois ela teve treze filhos, e eu queria ter catorze: sete meninos e sete meninas! Este era o meu sonho de adolescente e de jovem. E quando eu fui crismada tinha então acabado de fazer dezasseis anos e naquele tempo eu já tinha algum contacto com algumas irmãs religiosas – inclusive a minha madrinha do Crisma foi uma delas – mas eu não queria seguir aquele caminho. Achava que era uma vida bonita, gostava de vê-las e de estar com elas, mas não era o meu desejo ser irmã consagrada.

Mas naquele dia de fevereiro, quando o bispo me ungiu e disse-me “a paz esteja contigo”, senti ali uma força muito grande, como se o próprio Cristo me tivesse dito: “Vai, eu te envio!” Depois disto, fiquei um pouco confusa, pois não sabia o que fazer.

Ora bem, fazendo uma retrospetiva dos primeiros sinais do chamamento de Deus na minha vida, posso dizer que este teve o seu início no dia do meu Crisma. Houve outros momentos fortes na minha caminhada de fé, pois eu pertencia a uma família muito católica, mas com certeza o Crisma foi o momento chave que ajudou-me seguir em frente com uma “paz inquieta” como diz o Pe. Zezinho.

As primeiras pessoas com quem eu partilhei este sentimento foram os meus pais. Ambos ouviram-me e animaram-me a responder àquela ‘voz’ com alegria, mas lembro-me de meu pai me ter dito: “Filha, fique atenta ao que Deus quer de ti”.

2- Porquê a Congregação de São Daniel Comboni e não outra?

Eu encontrei a Congregação das Irmãs Missionárias Combonianas por acaso; não andei à sua procura e nem sabia que ela existia! O Brasil é um País enorme, quase como um continente, e na minha cidade havia várias Congregações e também nos arredores da Diocese encontrava muitas irmãs quando eu participava nos encontros juvenis. Como já referi antes, gostava de andar com as irmãs, e sempre que via uma, eu aproximava-me dela. Gostava de andar com elas, mas não sabia porquê. Estudei num colégio das Irmãs dos Pobres de Santa Catarina de Sena que ainda residem na minha cidade natal.

Ao sentir que o Senhor me chamava, eu disse: “vou arriscar”! E assim entrei nesta congregação das irmãs dos pobres de Santa Catarina de Sena. Para além dos quatro anos que estudei lá, fiz uma experiência de comunidade e vivi com elas cerca de dois anos como aspirante. Preparava-me para ser uma irmã como elas. O carisma delas era a educação, mas eu não me identificava muito com esta espiritualidade e dizia muitas vezes ao Senhor em oração: “Tu queres que eu seja irmã, então dá-me também a vocação de ser missionária e partir para longe”. Pensava assim porque fiquei sempre com aquela frase no dia em que fui crismada: “Vai, eu te envio!” Então, eu percebi que esse ‘envio’ de Jesus dirigido a mim no dia do Crisma era para eu partir em missão, fora do meu País! Um dia abri-me com o meu director espiritual e confessor, o pe. Fábio Bertagnolli missionário comboniano italiano que vinha todos os meses à nossa casa para nos confessar, e disse-lhe que queria ser missionária. Quando lhe perguntei o que fazer para ser missionária, ele então falou-me pela primeira vez de Daniel Comboni. A partir deste momento fiquei apaixonada por este homem, o homem da África que deu a sua vida pelos Africanos e de um olhar penetrante que envolveu todo o meu ser.

 Ao saber que o padre Fábio era missionário Comboniano, imediatamente perguntei-lhe se existia também a Congregação das irmãs Combonianas. Ele disse-me que sim e, mais ainda, que elas estavam no Sul do Brasil. Do Sul do Brasil para o Nordeste, região donde sou natural, a distância é vastíssima! Digamos que é como viajar de Lisboa a Fortaleza, e para ter uma ideia da distância, são quatro dias e três noites de viagem de autocarro! Logo fiquei a sonhar com o sul do Brasil! O padre Fábio entrou em contacto com as irmãs Missionárias Combonianas – naquela altura ainda era tudo por carta – e assim depois de ter sido acompanhada por uma irmã Comboniana, em 1991 viajei para (Curitiba) no Sul do Brasil. Elas receberam-me muito bem e assim entrei muito entusiasmada para esta Congregação, porque apaixonei-me pela missão, pelo carisma, pela coragem que Daniel Comboni teve para deixar tudo e partilhar a sua vida com os Africanos. Olhando para o legado que este grande missionário da África nos deixou, posso dizer que não estou arrependida do passo que dei. Antes pelo contrário, sou uma missionária muito feliz.

3- Qual é a sensação de ser missionária?

É uma sensação muito boa, posso até dizer deslumbrante, mas ao mesmo tempo de despojamento total. Eu lembro-me que quando deixei o Brasil pela primeira vez, senti-me como uma árvore que, depois de muitos anos plantada na terra, é arrancada pela raiz e transplantada para um outro lugar! Porém, não senti este despojamento de uma forma obrigatória, mas sim voluntária, pois eu queria e sabia que era para o meu bem e era Deus o centro de todo este evento. Quando o avião subiu, eu pensava comigo mesma e dizia: “Meu Deus, já não estou mais na minha terra!” O despojamento era precisamente esta sensação de ir para um mundo desconhecido, para um lugar onde não fazia a mínima ideia do que ia acontecer e o que lá me esperava. Mas não foi a única vez que fiz esta experiência de despojamento total. Todas as vezes que eu vou para um País diferente ou para uma nova comunidade, a sensação é sempre a mesma: ter que deixar tudo para de novo reiniciar uma nova etapa da minha vida. Porém, nunca me senti sozinha neste caminho, pois foi Deus que me escolheu, me amou, me enviou e promete estar sempre comigo, dando-me novas energias para seguir em frente. Muitas vezes, na vivência desses despojamentos repetia a frase do profeta Isaías: “Eis-me aqui, Senhor, envia-me” (Is 6, 8).

4- Que conselhos dás a nós, jovens, que ainda estamos a descobrir a nossa vocação?

O primeiro conselho que vos dou é que sejais sempre apaixonados! Carregai nos vossos corações estas duas paixões: a primeira, por Jesus Cristo. Procurai conhecê-Lo profundamente, pois não podemos apaixonar-nos por alguém que não conhecemos. É preciso dedicar-Lhe tempo, conhecê-Lo, ir ao encontro Dele e saber onde Ele mora e o que Ele faz – como fizeram os dois primeiros discípulos (Jo 1, 37-39) – estar com Ele, escutá-Lo, ser seu discípulo (a). Só assim é que nasce uma paixão profunda por Ele! E desta paixão por Jesus vai nascer uma outra paixão, que consumia toda a sua vida: a paixão pelos mais pobres, pelo povo em geral, pelo anúncio do Reino de Deus e pela realização da vontade do Pai. Então, quem se apaixona por Jesus tem que se apaixonar também pela sua paixão.

Portanto, o segundo conselho é este: Jovens, apaixonai-vos não só por Jesus mas pela paixão Dele, ou seja, por aquelas pessoas que, de uma forma ou doutra, estão longe de Deus, ou que estão perto de Deus mas desejam sentir-se amadas através do anúncio, da presença e das mais diferentes formas de amar e servir. Não tenhais medo de vos apaixonar, porque é Ele que nos fortalece e é por meio da nossa oração pessoal que podemos avançar com alegria e paixão.

5- E quais foram os Países por onde já passastes como missionária?

O primeiro País por onde passei foi a Inglaterra onde aprendi o Inglês para partir em missão rumo à Zâmbia. Estive em Londres quase um ano, e este foi o meu primeiro desafio: estudar o inglês na escola e praticá-lo com os sem-abrigo, uma experiência inesquecível. Nunca imaginei encontrar pessoas naquelas condições num País da Europa! Com eles aprendi muito, e não só o inglês, mas muitas lições de vida que ainda trago no coração.

Depois, parti para a Zâmbia, país Africano, onde fiquei quase três anos. Ali permaneci pouco tempo por causa da minha saúde. Apesar dos poucos anos que lá vivi, posso dizer que foi uma experiência profunda, não só por ter sido o primeiro amor da minha juventude mas também porque foi na Zâmbia que comecei a aprender o verdadeiro significado do despojamento que mencionei antes, isto é, viver imensamente feliz sem grandes coisas materiais, mas com o essencial que é Deus naqueles rostos alegres e felizes que cativaram para sempre a minha alma. Jamais esquecerei a minha primeira Missa da Vigília Pascal de 1998 com o baptismo de mais de 100 pessoas adultas. No momento em que eram baptizadas só faltava cair o tecto da igreja devido aos gritos de alegria daquela gente e dos neófitos que alegremente saíam da igreja banhados com a água do baptismo para depois regressarem com uma nova veste. Meu Deus, que emoção! E eu dizia para mim mesma: “isto é o Céu na terra!” Enfim, a vocação missionária “é um misto de dores e alegria”, como dizia Daniel Comboni.

Da Zâmbia fui para a Itália onde fiquei alguns meses a tratar da minha saúde. Sendo o País da nossa origem como Congregação, tive a oportunidade de conhecer muitas irmãs que vinham da missão e que, tal como eu, necessitavam de cuidado médico para continuarem o seu trabalho missionário e também tive a alegria de conhecer pela primeira vez a terra natal de Daniel Comboni. Foi uma boa ocasião para partilhar com as pessoas que lá encontrei o meu testemunho missionário. No fundo, a minha passagem pela Itália foi uma experiência muito linda e de muita riqueza humana e espiritual, porque tive também a ocasião de participar na Jornada Mundial da Juventude do ano 2000. Da Itália regressei ao Brasil, para as minhas tão esperadas férias!

 Segui depois para um outro País, um outro mundo desconhecido para mim: Moçambique. Aqui fiquei doze anos entre o Centro e o Norte do País, e por lá vivi experiências profundas de amor que marcaram muito a minha vida missionária. Durante este período de tempo, participei em alguns encontros e eventos missionários, na África do Sul e Zimbabué. Quero deixar bem claro que em nenhum destes lugares fui fazer turismo, mas sim ser missionária como nos ensina o Evangelho.

Continuando o meu caminho missionário, de Moçambique fui para a Amazónia brasileira onde, com a ajuda de Deus, procurei dar o meu melhor por aquele amável povo. Embora a Amazónia seja uma região do Brasil, podemos dizer que estamos a falar de um Brasil completamente diferente do que eu conhecia. Deixei a Amazónia com dor no coração. Aliás, acredito que se trata de uma dor que todo o missionário (a) sente quando tem que deixar uma missão, um País, um povo, porque humanamente sentimos que ainda poderíamos ser úteis. Mas, a obediência é também uma ‘companheira’ que nos recorda sempre que a missão é de Deus e que o povo está em todo lugar!

Estou agora a trabalhar em Portugal há quase quatro anos e é pela terceira vez que volto à Europa. E estando aqui, tive a oportunidade de ir três vezes a Madrid para participar num curso de formação e também em algumas actividades da minha congregação. Quando fui destinada a Portugal, pensei que a minha presença como irmã missionária não teria grande sentido mas, pelo contrário, estou a viver uma experiência muito significativa de missão. Mesmo neste tempo de confinamento por causa da pandemia, para além dos contactos online, não permaneço em casa inactiva ou “com medo de apanhar o vírus”, mas com cautela e prudência visito algumas pessoas que vivem sozinhas, em especial os idosos, que se emocionam muito quando lhes levo a Eucaristia, assistindo juntas à missa e depois comungando o Senhor! É um dom do Céu em que as palavras são insuficientes para expressar o que sinto.

Gostaria de dizer que, para além da Palavra de Deus que me encoraja sempre a partir, tenho ainda uma outra ‘alavanca’ nesta missão que Deus me confia: é o testemunho apaixonado e fascinante do papa Francisco: um homem já de idade avançada, mas que não se esquiva em nenhum momento de amar e servir. Nunca vou esquecer este seu gesto de amor, em plena pandemia, de deixar Roma para visitar o Iraque! Oxalá eu pudesse com os meus 53 anos ter a mesma garra e energia que tem o papa Francisco! Realmente, este homem se apaixonou por Jesus e pela Sua paixão. Obrigada, meu Deus, pelo papa que temos: um santo na terra!

 6- Nestes 25 anos de vida consagrada a Deus e à missão, quais foram os teus maiores desafios?

Resumidamente, os meus maiores desafios foram estes: primeiro, deixar a minha família, o meu País de origem, os meus amigos, e tudo aquilo que eu sonhava e tinha no Brasil. Tudo isto foi muito duro para mim.

O segundo desafio foi aprender novas línguas e costumes algo extremamente desafiante em que, muitas vezes, pensei em desistir! É como voltar a ser criança…

O terceiro situa-se mais no campo afectivo, ou seja, deixar os amigos que faziam parte da minha vida, porque querendo ou não nós criamos laços com as pessoas por onde passamos e torna-se muito difícil deixar estes laços. É realmente um contínuo desafio!

Outro grande desafio foi também saber harmonizar os meus próprios sentimentos. Muitas vezes, eu pensava comigo mesma: “sou irmã religiosa, mas também continuo a ser mulher!” Tenho sentimentos de mulher, afinal não sou um anjo! Mas, a graça de Deus nunca me faltou e sempre me sustentou.

Estes continuam a ser os meus maiores desafios. Sim, os desafios continuam, pois por mais que cresçamos estamos sempre a aprender e quando aprendemos, encontramos outras dificuldades e desafios. E continuarei a tê-los, porque ainda não cheguei à meta e não sei quando chegarei. Tudo está nas mãos de Deus! Faço minhas as palavras de São Paulo: “Não pretendo dizer que já alcancei (esta meta) e que cheguei à perfeição. Não. Mas eu me empenho em conquistá-la, uma vez que também eu fui conquistado por Jesus Cristo” (Fl 3, 12). 

7- E actualmente onde estás e o que fazes?

Estou em Lisboa. Cheguei a Portugal em 2017, e gostava de sublinhar isto: em todos os lugares por onde passei, no momento da minha chegada encontro sempre uma situação triste e aqui não foi excepção. Quando aqui cheguei deparei-me com a dolorosa situação dos incêndios de Pedrógão Grande onde muitas pessoas perderam a vida e outras as suas casas e suas propriedades. Senti-me profundamente solidária com este povo que Deus escolheu para fazer parte da minha vida e missão.

Neste País, confiaram-me o trabalho da animação missionária, isto é, ir às paróquias e escolas para falar da missão da igreja e aproveito também para partilhar a minha experiência missionária. Poucos meses depois da minha chegada, deram-me também a responsabilidade da pastoral juvenil, e simultaneamente, assumi na paróquia onde estamos presentes o compromisso de acompanhar um grupo de adolescentes que se preparam para o Crisma. E foi através destas experiências que me senti e sinto mais enriquecida e até rejuvenescida! De facto, trabalhar com adolescentes e jovens é como escalar uma montanha, porque na verdade é um trabalho empenhativo que exige esforço e muita atenção, mas ao chegar ao topo da montanha se pode contemplar toda a beleza da planície! Assim é o trabalho com os jovens. Quando eles confiam na minha pessoa e abrem-se sem reservas, posso perceber claramente a grandeza do seu coração, pois na verdade eles têm muita energia e sabedoria. Sempre tive este privilégio de estar com os jovens e adolescentes mesmo antes de ser irmã missionária.

Algumas pessoas dizem que os jovens não sabem nada da vida porque são pessoas imaturas, etc. Pelo contrário, eu acredito muito no potencial dos jovens. Na verdade, eles não são apenas o futuro, mas são também o presente! Eles são as pupilas de Deus no mundo! Eles têm muito a ensinar, são alegres e espontâneos. E posso dizer que aprendi e continuo a aprender muito com esta “malta”, como dizem cá em Portugal.

Ao mesmo tempo que faço caminho com os jovens, também acompanho as pessoas idosas e outras pessoas adultas, que já possuem uma experiência de vida mais consolidada, através dos grupos de oração e dos cenáculos missionários, dos momentos de retiro que aprecio muito, das visitas que eu faço de casa em casa nas paróquias, da participação em eventos da Igreja local, enfim de tudo aquilo que é oportuno para amar e servir. Tudo isto é para mim um prazer imenso, uma riqueza humana e espiritual que não se aprende nos livros!

Também fui desafiada a cuidar espiritualmente da “África em Portugal”. Explico-me melhor: em 2018 convidaram-me a dar formação bíblica, em forma de retiro, para um grupo grande de imigrantes Guineenses residentes em Lisboa e nos arredores. Uma rica experiência de fé que só confirma a minha vocação missionária em todos sentidos.

Sou muito feliz e agradecida a Deus, à minha família, aos amigos, à minha Congregação, aos amigos sacerdotes e a todas as pessoas que fizeram parte do meu caminho ao longo destes 25 anos de bênçãos. Peço a vossa oração por mim e certamente rezo também por vós, pois a vida e a missão continuam até o dia em que Deus me chamar a ser missionária no “Continente da Eternidade”! Acredito firmemente que lá tenho muitas lindas pessoas à minha espera, entre elas os meus pais, irmãos e grandes amigos (as) que foram “luzes” aqui na terra e no Céu continuam a brilhar e a olhar por mim.

Concluo mencionando o que São João diz acerca de Jesus (cf. Jo 21, 25): também eu, se tivesse que narrar tudo o que vivi ao longo destes anos não conseguiria resumi-lo nestas poucas páginas!

Entrevistadora: Sara Santos

 Jovem do Grupo Fé e Missão

Movimento JIM

4 Comments

  1. joaquimsousapereira diz:

    Parabéns pelos 25 anos de verdadeira entrega e serviço à Boa Nova de Cristo. Pelos diversos lugares por onde passou, deixou certamente marcas que o tempo não apagará. Quem verdadeiramente ama jamais deixará o mundo conforme o encontrou! Que esta paixão por Jesus e a sua missão continue a arder dentro de ti e reacenda muitos corações que O procuram ardentemente. Deus te abençoe!

  2. Cristina Rodrigues Lancinha diz:

    Como entendo seu amor, compaixão pelos outros, como entendo essa felicidade, Deus é fiel, é justo , é perfeito para com todos.
    Quando nós andamos no caminho de Deus tudo se transforma num jardim muito florido .
    Continue caminhando seguindo os passos de Jesus e dando alegria paz amor saúde aos que mais precisam de nós beijinhos Irma Rose

    1. Obrigada querida Cristina pelo carinho e amizade, reza por mim

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